Salvaterra denúncia agressom sexual
Sexta feira 13 de Agosto às 20 h tivo lugar em Salvaterra umha concentraçom de repulsa a agressom sexual ocorrida dias atrás no festival da mesma vila chamado "O Son da muralla".
Várias dúzias de vizinhas e vizinhos respaldárom a convocatória promovida pola AMC realizada diante da Casa do Concelho.
Reproduzimos a seguir o manifesto elaborado e distribuido para denunciar a agressom machista.
Desde a Assembleia de Mulheres do Condado queremos denunciar o acontecido este passado Sábado no "Son da Muralla", festa organizada polo Concelho de Salvaterra de Minho calificada polo alcaide Arturo Grandal de "festa sana para a juventude". A festa em questom era este ano abertamente sexista, publicitando por exemplo à única mulher DJ assistente pola sua actuaçom em top-less.
Numha noite de numerosas pelexas, roubos, destroços de material público e privado, tivo lugar umha agressom sexual que queremos denunciar e fazer pública.
A pouca informaçom da que disponhemos responde e evidência umha outra vez a importáncia que nesta sociedade tenhem os nossos direitos. Umha sociedade patriarcal e machista que tapa e cala todo tipo de agressons que as mulheres padecemos dia a dia.
É assim que os dados dos que diponhemos e nom podemos verificar na sua totalidade som:
- A jovem tem 17 anos e mora em Salvaterra.
- O agressor era moreno, alto e com um piercing na celha.
- A mulher presentou a primeira denúncia no recinto das muralhas essa mesma madrugada a umha patrulha da guardia civil alí pressente.
- No Domingo apressentou denúncia oficial no quartel da GC.
Umha realidade silenciada por parte do Concelho de Salvaterra, que semelha intentar ocultar, polo que se forom convertindo este tipo de actos. É assim que após ver-se presionados a fazer públicas algumha declaraçons estas estam centradas em que havia segurança suficiente ( quando a realidade e que tanto ambuláncia como seguridade privada marcharom do recinto sobre as 6h, antes de que rematara o festival, e os factos acontecerom perto das 8h), ou que a agressom ocorreu na ribeira do rio polo que nom tenhem nengumha responsabilidade.
Com esta nota pretendemos informar e pressionar para que isto nom fique na sombra para assim favorezer interesses económicos tanto públicos e privados.
Chamamos a todas as mulheres da Comarca a contactar com a AMC para continuar com a necessária auto-organizaçom das mulheres para tomar consciência e conciência da crua realidade à qual nos submete o patriarcado e combater juntas para evitar as terríveis consecuências.
Numha noite de numerosas pelexas, roubos, destroços de material público e privado, tivo lugar umha agressom sexual que queremos denunciar e fazer pública.
A pouca informaçom da que disponhemos responde e evidência umha outra vez a importáncia que nesta sociedade tenhem os nossos direitos. Umha sociedade patriarcal e machista que tapa e cala todo tipo de agressons que as mulheres padecemos dia a dia.
É assim que os dados dos que diponhemos e nom podemos verificar na sua totalidade som:
- A jovem tem 17 anos e mora em Salvaterra.
- O agressor era moreno, alto e com um piercing na celha.
- A mulher presentou a primeira denúncia no recinto das muralhas essa mesma madrugada a umha patrulha da guardia civil alí pressente.
- No Domingo apressentou denúncia oficial no quartel da GC.
Umha realidade silenciada por parte do Concelho de Salvaterra, que semelha intentar ocultar, polo que se forom convertindo este tipo de actos. É assim que após ver-se presionados a fazer públicas algumha declaraçons estas estam centradas em que havia segurança suficiente ( quando a realidade e que tanto ambuláncia como seguridade privada marcharom do recinto sobre as 6h, antes de que rematara o festival, e os factos acontecerom perto das 8h), ou que a agressom ocorreu na ribeira do rio polo que nom tenhem nengumha responsabilidade.
Com esta nota pretendemos informar e pressionar para que isto nom fique na sombra para assim favorezer interesses económicos tanto públicos e privados.
Chamamos a todas as mulheres da Comarca a contactar com a AMC para continuar com a necessária auto-organizaçom das mulheres para tomar consciência e conciência da crua realidade à qual nos submete o patriarcado e combater juntas para evitar as terríveis consecuências.
NENGUMHA AGRESSOM SEM RESPOSTA!!
NENGUM AGRESSOR SEM CASTIGO!!
Salvaterra 9 de Agosto de 2010